O colapso da parede do cânion deixou pelo menos oito mortos e dois ainda não foram identificados.
RIO – O Corpo de Bombeiros retomou neste domingo as buscas por três desaparecidos. continuam desaparecidos após o desabamento de um muro dentro da Lagoa de Furnas, localizada em Capitólio, Minas Gerais, a aproximadamente 280 quilômetros de Belo Horizonte. Um corpo foi descoberto poucas horas após o início dos trabalhos. É um macho não identificado. Na sequência, o número de mortes aumentou para oito. As operações de resgate foram interrompidas durante a noite devido a preocupações com visibilidade e segurança.
As buscas aos mergulhadores estão programadas para começar às 6h desta manhã, e as operações de busca realizadas pelas embarcações e o sistema de comando e controle das operações continuaram durante toda a noite. As operações de resgate começaram por volta das 5h15 de domingo. Eles começaram com a construção de uma estrutura de deslocamento para o Capitólio.
Os relatórios iniciais indicavam que havia vinte desaparecidos, mas a contagem foi alterada para três na noite de sábado. A razão para isso é que algumas vítimas estavam incontáveis e tiveram que ir sozinhas aos hospitais da região. Segundo a organização, 27 vítimas foram atendidas em unidades de saúde e liberadas. Os relatórios iniciais indicavam que 20 pessoas estavam desaparecidas, mas a contagem foi alterada para três na noite de sábado. Isso se deve ao fato de que algumas vítimas não tiveram contato e tiveram que ir sozinhas aos hospitais da região. Segundo a organização, 27 vítimas foram atendidas em centros de saúde e liberadas.
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Em um vídeo viral nas redes sociais é possível observar o momento em que um cânion cede e a embarcação é atingida. Havia dois deles identificados como EDL e Jesus foram atingidos diretamente. Foram os dois barcos onde 24 pessoas foram salvas com vida. Dois outros barcos foram danificados indiretamente, 18 tripulantes foram salvos.
As imagens gravadas mostram os navios fugindo da área após o colapso. Na filmagem é possível ouvir pessoas gritando e chorando em desespero.
A Marinha anunciou que iniciaria uma investigação para determinar a causa e as circunstâncias que levaram ao acidente. Também está investigando as causas do acidente. A Polícia Civil também está investigando o caso. Relatos iniciais indicavam que uma tromba d’água foi responsável pela queda de pedras que causaram danos aos barcos na área. Antes do ocorrido, havia um alerta da Defesa Civil que já havia alertado sobre a probabilidade de chuvas que seriam fortes.
A proximidade da parede deve ser evitada
A acessibilidade dos visitantes aos cânions é uma das preocupações a serem analisadas. Os bombeiros dizem que é responsabilidade da Marinha informar aos turistas se estão visitando a área. Especialistas aconselham que quando você estiver em áreas que tenham essas formações rochosas, você deve ficar longe da parede. Além disso, em caso de chuva, todas as atividades devem ser suspensas.
“Sugere-se, por exemplo, que se estabeleça uma zona de segurança levando em consideração a altura do talude em si e impeça as pessoas de descer e mantenha uma distância segura em caso de queda”, disse Edilson Pizzato Professor do Instituto da USP de Geociências da USP.
O prefeito de Capitólio, Cristiano Silva, afirmou em entrevista à GloboNews que não há restrição de lanchas rápidas situadas nesta área próxima ao muro. Segundo ele não é possível colocar um cais no cânion para que os banhistas possam entrar na piscina. Mergulhos na área são permitidos apenas em locais que possuem barras flutuantes.
A Lagoa das Furnas, com mais de 1.400 km2 em sua área, atrai muitos visitantes que buscam esportes náuticos e mergulho na região, que é com desfiladeiros e cachoeiras criadas por rochas com mais de 20 metros de altura. Lanchas podem ser alugadas por cerca de R$ 2.000 para grupos de 8 a dez pessoas. As agências de viagens também oferecem passeios de barco guia. Eles geralmente funcionam entre três e sete horas. A área é visitada principalmente por visitantes do Estado de São Paulo e da capital mineira.